Fui convidado pelos companheiros de trabalho para um churrasco numa sexta-feira durante à tarde para fecharmos a semana na maior paz e alegria. Que bom! Vê-los felizes e sorridentes depois de cinco dias de labor intenso, preocupações aflorando-nos e uma infinidade de situações a serem resolvidas. Todas encerradas e com um final feliz lá vamos nós a mais uma celebração, contemplar a felicidade. O suor dos vencedores. Cada semana uma batalha. O ano uma guerra. Soldados valentes, homens da paz e de paz.
Dessa vez os decepcionei, não fui. Não compareci a esta confraternização. Minha explicação pode parecer tola, pueril, simples, mas não é. Hoje minha filha, a pequena Beatriz ensaiou seus primeiros passos, medrosos, e desfilou pela casa durante quase todo dia. Caía, levantava-se. Tentava novamente e prosseguia com sua caminhada. Exaltação, felicidade. Bia sorria incansavelmente, delirava. E nós, bobos pais, contínhamos nossa euforia, pois Beatriz não queria platéia, apenas olhares silenciosos. Se partisse naquele momento não acompanharia o desfecho, a subida e descida da pequena pelas calçadas próximas a nossa casa. Gritos de felicidade eram bradados pela Bia para chamar atenção daqueles que pela rua passavam e alertar os demais moradores da importância da sua nova descoberta, o andar. Não a deixaria. Assim como não a deixei. Ficamos, eu e Priscila a espera do seu término.
Depois de horas desfilando, Bia pediu banho, tomou seu suco e dormiu portando mais uma de suas conquistas. Minha filha começou a andar. Que emoção!
P.S.: O churrasco ficará para uma próxima vez. E desta vez com certeza estarei lá para dividir minha felicidade com meus companheiros, pois Beatriz começou a andar.
Dessa vez os decepcionei, não fui. Não compareci a esta confraternização. Minha explicação pode parecer tola, pueril, simples, mas não é. Hoje minha filha, a pequena Beatriz ensaiou seus primeiros passos, medrosos, e desfilou pela casa durante quase todo dia. Caía, levantava-se. Tentava novamente e prosseguia com sua caminhada. Exaltação, felicidade. Bia sorria incansavelmente, delirava. E nós, bobos pais, contínhamos nossa euforia, pois Beatriz não queria platéia, apenas olhares silenciosos. Se partisse naquele momento não acompanharia o desfecho, a subida e descida da pequena pelas calçadas próximas a nossa casa. Gritos de felicidade eram bradados pela Bia para chamar atenção daqueles que pela rua passavam e alertar os demais moradores da importância da sua nova descoberta, o andar. Não a deixaria. Assim como não a deixei. Ficamos, eu e Priscila a espera do seu término.
Depois de horas desfilando, Bia pediu banho, tomou seu suco e dormiu portando mais uma de suas conquistas. Minha filha começou a andar. Que emoção!
P.S.: O churrasco ficará para uma próxima vez. E desta vez com certeza estarei lá para dividir minha felicidade com meus companheiros, pois Beatriz começou a andar.
Nenhum comentário:
Postar um comentário