Dia 25 de julho passou, mas não me esqueci da data, esta muito significativa para mim e, também, para um legião de amigos que fazem desse ofício o seu prazer.
Comentei com minha esposa Priscila o dia em que nos encontrávamos, já eram três horas da manhã, ela no computador e eu revirando uma agenda do ano anterior, cuja utilidade é para escrever alguns artigos e frases, já que sobraram algumas folhas como de costume.
Era o “Dia do escritor”, data que devesse lançar um livro com os escritos de todos aqueles que escrevem. Não só os que se destacam perante a mídia, mas todos os que realizam seus periódicos artigos na frente de seus computadores, à mão ou mesmo ainda utilizando-se da arcaica e inesquecível Ollivette.
Não me esqueci e desde já quero agradecer aqueles que prestigiam o que escrevo e abraçar aos que escrevem e que me inspiram. Abraços aos nossos escritores.
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